Ioannes Paulus III (João Paulo III)

 

IOANNES PAULUS III


05/2012 - 27/08/2013



Em conclave presidido pelo Camerlengo Ventresca, por volta do mês de Maio de 2012, foi eleito o então decano do Sacro Colégio de Cardeais, Dom Guilherme Albuquerque (Gui.Ollo - 18/06/2011).

O Conclave que o elegeu ocorreu em meio a uma divisão na ICAR. Parte do Clero elegeu o Cardeal Sandu, outra parte o Cardeal Guilherme Albuquerque. O cardeal Sandu adotou o nome de João XXIV; Guilherme Albuquerque, Ioannes Paulus III. Mais tarde houve uma unificação entre os dois Papas na ICAR. Reconheceu-se o pontificado de Ioannes Paulus III e o Papa João XXIV, tornou-se Papa emérito.

Reinou sobre a ICAR durante 4 meses, estimando-se, assim, que sua eleição tenha se dado em entre o fim de Abril e começo de Maio de 2012. Um pontificado de grande realizações e mudanças para a Igreja. Criou a cidade do Vaticano e Convocou o Terceiro Concílio do Vaticano. Até o terceiro mês de pontificado podia se dizer estável e bom.

Porém, seu pontificado, sobretudo no último mês, sofreu com inúmeras cismas e divisões (entre cismáticos e papados invalidados, ao menos 6 Papas houveram no Habbo em 19 dias), tendo, inclusive, o próprio Papa, perdido seu pontificado em meio a uma delas, retomando-o dias depois, porém renunciando na Semana seguinte.

Cisma de Simão Pedro I

Retornando da ausência em que estivera, e tomando conhecimento de seu destronamento, o papa Simão Pedro I, não aceitou o fim de seu pontificado. Não reconhecendo o papado de Ioannes Paulus III, tentou de dar um golpe de poder no Papa reinante, iniciando uma cisma em seu pontificado no dia 3 de Julho. 

O antigo papa teve ao seu lado a minoria dos clérigos, tendo a maioria reconhecido o pontificado de Ioannes Paulus III.

Concílio Vaticano (I)

Na tarde do dia 3 de julho de 2012, o Papa Ioannes Paulus, visando reorganizar a Igreja e o Clero e tratar diversos temas, como hierarquia da Igreja, ecumenismo entre as Igrejas Cristãs e demais estudos sobre a igreja em geral, convocou um concílio, que seria o terceiro da história da Igreja. Segundo o Papa esse concílio seria decisivo para "reorganizar e por ordem na Igreja católica no Age e Habbo Hotel"

Aberta com um breve discurso do Cardeal Decano e Camerlengo Patrick McKenna a primeira sessão do concílio iniciou-se no dia 6 de Julho de 2012, na qual se tratou, entre outros temas, sobre a Missa, o ecumenismo e a hierarquia. Constatou-se que o numero de bispos estava maior que de padres e monsenhores. Como resolução da primeira sessão quatro Bispos foram rebaixados para o estado de presbíteros. No dia seguinte foi divulgada a lista com as novas nomeações do Clero.

Durante o Concílio Vaticano III, os padres conciliares estabeleceriam novas regras para a Igreja. Uma das resoluções do concílio foi limitar o tempo dos futuros pontificados, estabelecendo o limite de 2 meses para cada pontificado.

Este concílio é o primeiro considerado da sequência dos Concílios Vaticanos, podendo, hoje, ser chamado de Concílio Vaticano I.

Decano e (Novo) Camerlengo

Após ter servido em 5 pontificados, Dom Carlo Ventresca foi tirado do cargo de Camerlengo no pontificado de Ioannes Paulus III. O papa nomeou para o cargo Dom Patrick McKenna. 

Na tarde do dia 3 de julho, quando convocara o concílio, o Papa nomeia o Camerlengo Dom Patrick Mckenna como Decano do Colégio de Cardeais. Dom Mckenna ocupou o encargo de Camerlengo e Decano, simultaneamente, durante 7 dias, quando o Papa Ioannes Paulus III nomeou Dom Angelo Sodano para ser o Decano, deixando Dom Mckenna somente como Camerlengo.

Mudança de sede

A fim de se estabelecer organização no Clero, o Papa Ioannes Paulus III criou o Vaticano no Age Hotel 2, estabelecendo-se lá com seus cardeais, separando o alto clero de Roma (Age Hotel 2) da Igreja do Brasil (Habbo Br), que permaneceria sob o governo do Núncio Apostólico.

Nessa época o Habbo Hotel Br passava por uma censura generalizada em que todos os usuários foram mutados. A Igreja, enquanto perdurou essa censura, foi toda transferida para o Age Hotel 2.

Por essa época a ICAR já havia filiais no Habbo Espanhol.

STR

Em seu pontificado, a ICAR associou-se ao Supremo Tribunal Religioso. O STR era um tribunal religioso ecumênico que tinha por fim manter paz entre as religiões, tendo inclusive o poder de intervenção nas instituições e punição.
Foi o Cardeal Camerlengo Patrick Mackenna quem inscreveu a Igreja no tribunal no dia 9 de Julho.

Porém, por divergências e desavenças doutrinárias com os demais membros protestantes do STR, a ICAR foi expulsa do Tribunal duas semanas depois.

Destronamento

Num decreto do Sacro Colégio de Cardeais, na manhã do dia 29 de julho, o Camerlengo e o Decano, respectivamente Dom patrick Mckenna e Dom Angelo Sodano, decreatram que, a partir daquela data, o Papa seria uma figura representativa da Igreja, estando o poder da ICAR de fato com o Camerlengo e o Decano.

Na tarde daquele mesmo dia, o Papa Ioannes Paulus III foi destronado e seu pontificado considerado terminado, ficando o poder da ICAR nas mãos do Camerlengo Dom McKenna.

O cisma de Inocêncio I

Uma hora depois do destronamento, realizou-se um conclave, às pressas e com uma minoria de cardeais, sob a presidência do Cardeal Camerlengo Patrick McKenna, no qual o próprio Mckenna seria eleito Papa, adotando o nome de Inocêncio I, que reinaria sobre a ICAR até o dia 29 de Setembro, seguindo o limite de dois meses fixados pelo Concílio Vaticano III. Segundo Mckenna, dias depois, o movimento, liderado por ele e Sodano, que destronou Ioannes Paulus III e elegeu Inocêncio I aconteceu pois "não viam a Igreja crescer, por isso visavam eleger outro papa".

Todavia, o Papa Ioannes Paulus III, tomando notícia do ocorrido, reagiu, não aceitando seu destronamento, se opondo ao Papa Inocêncio, no que foi apoiado por maioria de clérigos. Assim. iniciava-se mais um cisma na ICAR durante seu pontificado.

Após um dia e meio de pontificado, Inocêncio I perdeu o apoio de importantes clérigos de sua base que não mais apoiavam o destronamento do Papa Ioannes Paulus III: Dom Ventresca, Dom Odilo Scherer, Dom Angelo Roncalli, Dom Coimbra. O conclave que elegeu Inocêncio I foi, então, declarado ilegal por ter sido feito às pressas e com minoria de cardeais.

Nesse mesmo dia, o Papa Ioannes Paulus III nomeou como Camerlengo o Cardeal Coimbra; como Decano, o Cardeal Odilo Scherer. O Papa ainda decretou a excomunhão de Patrick McKenna e Angelo Sodano, que revidou a excomunhão também excomungando o Papa.

Pio XIII,  Lino II, Urbano II

Os acontecimentos que se sucederam entre os dias 3 e 6 de agosto são obscuros. Sabe-se que, no dia 6, a ICAR já se encontrava dividida entre três papas. 

O Papa Ioannes Paulus III retirou a excomunhão que havia imposto a Patrick Mckenna e Angelo Sodano, tornando-se aliados. Após vários e incertos outros problemas, o Papa, então, aceitou o fim de seu pontificado.

Foi eleito Papa o Cardeal Angelo Sodano, que, tendo sido o Papa que antecedeu a Ioannes Paulus III, retomou seu papado anterior como Urbano II. Ioannes Paulus III, retornou a seu estado de Cardeal, Dom Guilherme Albuquerque, sendo nomeado por Urbano II como Decano. Entre os apoiadores de Urbano II, encontrava-se Dom Ventresca.

Alguns clérigos, porém, não aceitaram tal situação, e se opuseram ao papa Urbano II, entre eles, Dom Odilo Scherer e Dom Angelo Roncalli. Unindo-se estes e demais clérigos, realizou-se um novo conclave no dia 6 de agosto, que elegeu como Papa o Cardeal Angelo Roncalli, adotando o nome de Pio XIII, sendo Dom Odilo Scherer o Camerlengo e Dom Victor Guilherme o Decano. 

Por motivos ainda incertos, no meio destes acontecimentos o Cardeal Coimbra Pontes também se rebelou, criando uma nova igreja, sendo ele próprio eleito Papa: Lino II.

Sebastião I

O fim de toda essa divisão começou no dia 8 de agosto, quando Patrick Mckenna veio a público e pediu perdão ao Papa Pio XIII para ser aceito de volta na ICAR. O Papa Pio XIII, com o Decano e o Camerlengo, concede, então, o perdão a Patrick McKenna, aceitando-o como monsenhor, penalizando-o, porém, decretando que não mais poderia ser cardeal, no máximo Arcebispo.

No dia 10 de agosto foi feito um conclave para eleger um papa para unificar a ICAR. Na prática, um conclave simbólico, uma vez que o eleito foi Dom Angelo Roncalli, já Papa, adotando o nome de Sebastião I. Dom Odilo Scherer foi mantido como Camerlengo e Dom Feliph nomeado Decano.

Guilherme albuquerque a essa altura era Monsenhor Capelão de Sua Santidade...
Rara foto da eleição do Papa Sebastião I em 10 de agosto de 2012, no Conclave da União, na então Basílica de São Pedro.
Da esquerda para a direita: Padre Angelo, Padre Athos Puligrese, Dom Odilo, Dom Ventresca, Sebastião I, Dom Mizael Kaupp, Dom Filiph, Dom Morales.
Inatividade na ICAR

Sucessivos destronamentos e instabilidades desgastaram o Clero. Já no dia 18 de agosto a ICAR passava por uma crise de inatividade do Papa, que se mostrava presente poucas vezes ao dia, e do Sacro Colégio de Cardeais, que estava ausente a dias. Dom Odilo e Dom Feliph, Camerlengo e Decano respectivamente, tentavam uma medida de manter a Igreja. A essa altura, Dom Patrick Mckenna já era Cardeal novamente.

A crise chegou a seu auge no dia 19, quando o Camerlengo e Decano fecharam as portas da basílica de São Pedro, simbolizando quase o fim da ICAR, que possivelmente seria dado pelo papa Sebastião I no dia seguinte. O Decano Dom Feliph fechou o Colégio de Cardeais e renunciou ao cargo.

Retorno do Papa Ioannes Paulus III

No dia seguinte, porém, houve uma grande reviravolta. Não se sabe se foi realizado um novo conclave, ou se por aclamação dos clérigos, para retomar a ICAR do tempo estável que se encontrava no pontificado de Ioannes Paulus III; todavia, Guilherme Albuquerque retornou ao papado no dia 20 de Agosto, adotando, agora, a versão aportuguesada de seu antigo nome pontifício: João Paulo III.

Nas primeiras horas de sua retomada do pontificado, Dom Patrick Mckenna, como outrora, foi nomeado Camerlengo; o Papa ainda excomungou Angelo Sodano. Dois dias depois, foram públicadas novas nomeçaões: Angelo Roncalli agora era Bispo; Dom Cezzar Petronni, Decano.

Fim do Pontificado

Na noite do dia 27 de agosto de 2013, uma semana após retornar ao papado, o Papa João Paulo III renunciou ao Trono Petrino, convocando todos os Cardeais e Bispos para o conclave que elegeria seu sucessor.

Como João Paulo III, passou uma semana como Papa da ICAR. Porém, os anuários que se seguiram no decorrer dos anos registraram o Pontificado de Ioannes Paulus III e João Paulo III como um só. As divisões que ocorreram nesse interregno, que vão do dia 6 ao dia 20 de agosto (19 dias), bem como os papas eleitos nesse período, não foram considerados válidos.

Assim, o Papa João Paulo III reinou sobre a Igreja durante 4 meses como Pontífice Máximo.




REFERÊNCIAS: