Lucas II


Após 7 anos na ICAR consolidando-se como um importante e influente clérigos, tendo servido a Igreja ao longo dos 28 pontificados anteriores, eleito em Conclave no dia 21 de Abril de 2014, Dom Carlo Cardeal Ventresca subia à Cátedra Petrina, adotando para seu pontificado o nome de Lucas II, em homenagem ao padroeiro da Igreja onde fora ordenado, a histórica Basílica de São Lucas.

O conclave que o elegeu ocorreu em um período turbulento da Igreja após o pontificado de Bento Magnus II. Seu pontificado foi um tanto quanto perturbado, cercado de cismas e desorganizações. Ainda assim, enquanto reinava era tido como um Papa conciliador e moderado.

O principal marco deste pontificado foi, de fato, as reformas litúrgicas, e por ter refeito a convocação e levado adiante o Concílio Mariano Vaticano V.

No dia 13 de agosto, em consistório do Sacro Colégio de Cardeais, anunciou sua renúncia, que se consumaria no dia 23 do mesmo mês, às 18 horas. Alegou como motivo de sua renúncia a avançada idade e a falta força necessária para continuar.

Lucas II celebra Missa da Assunção de Maria na Basílica de São Pedro, basílica construída pelo próprio Papa, 15 de agosto de 2014.

O Papa Lucas II em Missa de ação de Graças pelo quarto mês de pontificado na Basílica de São Pedro, 21 de agosto de 2014.

Decano e Camerlengo

Registram-se em seu pontificado, no dia 12 de Julho, como Camerlengo o Cardeal Charles Frazen; como Decano o Cardeal Odilo Scherer. Na época de sua renúncia era camerlengo o Cardeal Arthur Maximus.

Cisma de Carlos Montanna

Por essa época houve uma divisão na Igreja, por iniciativa do então Bispo Carlos Montanna que, após ser excomungado, se auto-nomeou Papa, criando uma cisma no Hebbo Hotel. No dia 7 de maio, Lucas II publicaria sua "Carta Pastoral a Sua Santidade à Igreja Católica do Hebbo", tratando da importancia de união entre as igrejas e fazendo um apelo aos seus clérigos.

No dia 15 de Agosto Dom Carlos Montanna seria eleito Arcebispo por Lucas II.

Concílio Mariano Vaticano V

Convocado pelo Papa Bento Magno II, em seu breve e conturbado pontificado não permitiram que o Papa prosseguisse com a abertura do Concílio. Foi somente no Pontificado de Lucas II que o Concílio Vaticano V pode se realizar, com o Papa refazendo a convocação.

O concílio se iniciou por volta dos primeiros dias de Julho; foi encerrado no dia 5 de julho de 2014, sendo publicadas todas as resoluções do Concílio.

O Concílio deliberou sobre vários temas, mas destacam-se as resoluções e reformas litúrgicas:


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